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O impacto da STARTEQ Engenharia na vida acadêmica

  • Foto do escritor: Daeqi UFS
    Daeqi UFS
  • 16 de jul. de 2020
  • 4 min de leitura

Por Gabriel de Carvalho

Assessor da Diretoria Acadêmica 2019


O DAEQI (Diretório Acadêmico de Engenharia Química e Química Industrial) buscou a STARTEQ Engenharia (Empresa Júnior do Departamento de Engenharia Química - DEQ) para falar um pouco da vivência em uma EJ. Convidamos Maria Fernanda Flores, assessora de Marketing & Comercial da empresa, para responder a algumas perguntas sobre a STARTEQ em si e também sobre sua adaptação na empresa, sabendo que a convidada foi aprovada no processo seletivo ainda nos primeiro períodos. Se liga na entrevista!


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Maria Fernanda Flores (Entrevistada)

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• Introduza a STARTEQ, quem são? O que fazem? Onde atuam? Um pouco do cotidiano?

A STARTEQ é uma Empresa Júnior de Engenharia Química e Química Industrial, formada por alunos desses cursos da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Somos jovens empreendedores que acreditam na transformação do país por meio do propósito da vivência empresarial. Nós fazemos projetos dos mais variados tipos, no que dizem respeito à Eng. Química e Química Industrial, como por exemplo formulação de produtos, análises microbiológicas, otimização de processos, etc. Nossos clientes costumam desde pequenos produtores, à grandes donos de indústrias. O nosso cotidiano é bem fluido, cada membro desempenha um papel importantíssimo na EJ, que se divide em 5 diretorias: Presidência, Marketing & Comercial, Gestão de Pessoas e Organizacional, Projetos e Administrativo Financeiro. Todos os membros tem a liberdade para opinar e representar a cultura, principalmente com o sentimento de que somos donos da STARTEQ.

• Por que você decidiu entrar na STARTEQ? Sua visão sobre as EJ’s mudou depois que você entrou na STARTEQ ou você já tinha em mente o que era?

Assim que entrei na universidade, eu tinha ciência de que só a graduação não me faria uma profissional completa, eu precisaria de uma vivência do mercado ou algo mais na prática. Eu nunca tinha ouvido falar de Empresa Júnior, mas assim que me foi apresentado a STARTEQ e o Movimento Empresa Júnior (MEJ) eu não pensei duas vezes em mergulhar de cabeça.

• Como eram suas perspectivas antes de entrar na STARTEQ? E o que mudou quando você entrou? No ponto de vista acadêmico;

Como eu não sabia muito sobre o MEJ, eu achava que eu teria que fazer projetos relacionados ao meu curso e que estaria tudo bem. Só que felizmente eu estava errada, fazer parte de uma EJ é muito mais que isso, o MEJ me proporciona milhões de coisas que a graduação não consegue me oferecer. Além de aumentar o contato com o Departamento, já que precisamos de orientação dos professores e parcerias em alguns projetos, e me ensinar ainda mais sobre matérias que eu vejo no período, eu estou desenvolvendo habilidades como: liderança, responsabilidade, empatia, comunicação, inteligência emocional, negociação, entre outros... (sim, o MEJ é tudo isso e muito mais!)

• Sua visão sobre o mercado de trabalho mudou após entrar na STARTEQ?

Com toda certeza! Antes eu não sabia NADA sobre o mercado de trabalho, hoje eu sei como funcionam processos seletivos, como funcionam algumas empresas, o que eles buscam nos profissionais do futuro, as soft skills mais buscadas e muito mais. Se eu fosse citar uma metáfora, diria que passar pela experiência do MEJ é literalmente ganhar um cogumelo verde do mário na vida real. Você entra uma pessoa e sai outra, muito mais capacitada e ciente do mercado e da vida pós faculdade.

• Muita gente espera para entrar nas EJ’s, você acha que dá para conciliar as matérias com a EJ? Você entrou na STARTEQ ainda nos primeiros períodos, como foi essa sua adaptação?

Cada um tem o seu tempo, cada qual sente quando está preparado. Porém, eu não me arrependo de ter entrado na EJ no auge do meu primeiro período. Não tive grandes problemas em conciliar a STARTEQ com as matérias, na vida tudo tem um jeito, garanto que com um bom planejamento e se organizando direitinho, dá tudo certo! Muita gente acha que para entrar numa EJ é preciso somente estar preparado no que diz respeito à matérias e ter um conhecimento técnico muito alto, e é aí que estão enganados (não tiro a tamanha importância disso, já que precisamos elaborar e realizar projetos). Entrar numa EJ é principalmente estar alinhado com o propósito da empresa, é ter aquela chama da cultura acesa, é saber trabalhar em equipe, é ter coragem de errar, cair e levantar, é ser resiliente.

• Fale um pouco sobre a importância da vivência/experiência que leva para o currículo;

Como eu falei anteriormente, com o MEJ eu aprendi a ser humana e a ser profissional. Desenvolvi e continuo desenvolvendo habilidades extremamente importantes para o profissional do futuro: fazer coisas programadas e metódicas um computador pode fazer por tu, agora somente você, pode ser empático, comunicar-se bem, ter inteligência emocional, entre outros. Não é atoa que as Empresas Sênior estão dando mais atenção do que nunca aos seus membros e ao setor de recursos humanos.

• Sei que você está engajada no MEJ, poderia nos contar um pouco sobre o que é esse Movimento e quão importante é?

O MEJ é uma imensidão de sentimentos, de forma mais técnica, ele tem como propósito a busca por um Brasil mais empreendedor, trabalhando todos os dias para formar pessoas comprometidas e capazes de transformar o Brasil por meio da realização de mais e melhores projetos. A sinergia é a peça chave para que esse movimento seja bem sucedido: os empresários juniores são unidos por visões compartilhadas e o trabalho é feito em cooperação. Somos conectados de Norte à Sul do país, conhecemos pessoas novas, nos conectamos com clientes, inspiramos pessoas ao redor do mundo, impactamos a sociedade de forma positiva e muito mais. A importância dele, eu acho que já está bem clara aqui nas respostas que eu dei, não consigo encontrar palavras que definam o que eu sinto e o que eu passo no dia a dia do MEJ, seja na STARTEQ, sendo assessora de MKT&Comercial, seja na SERJÚNIOR sendo assessora de comunicação e assessora de expansão. É o que eu sempre digo, a experiência do MEJ depende proporcionalmente do que você faz dentro dele, só depende de você. Então faz o teu nome, se joga no MEJ, por que: só faz sentido se for sentido.


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É notório o impacto em ser um empresário júnior da STARTEQ Engenharia. Estaremos 100000x mais preparados pro mercado de trabalho e teremos desenvolvido habilidades pessoais inimagináveis. Então só nos resta a pergunta....

E aí, minha gente? Depois dessas super respostas estamos esperando o que para nos lançarmos de cabeça no Processo Seletivo da STARTEQ Engenharia?


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